VAMOS RELEMBRAR:
Após a inauguração de um comité em Minas, Dilma é entrevistada por um
jornalista local. veja:
Como a senhora vê o crescimento da sua candidatura nas pesquisas?
"O povo brasileiro sabe escolher, é a continuidade do governo Lula, e após
as eleições nós vamos dessarmar o palanque e estender os braços aos nossos
adversários, o candidato Serra está convidado a participar do meu governo,
porque nesta eleição nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória, as
pesquisas comprovam o que eu estou dizendo, vou ganhar no primeiro turno."
VAMOS PARA A NOTÍCIA DE HOJE
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse hoje, em Brasília, que a queda de cinco pontos porcentuais de sua posição em relação aos demais candidatos, segundo pesquisa Datafolha, divulgada ontem, está dentro da margem de erro. 'Faltam dez dias, está muito perto, vamos aguardar'. 'A gente não tem que se inquietar', disse Dilma, na saída de encontro com representantes da Confederação Nacional de Saúde.
Sobre os atos de apoio e crítica à imprensa, Dilma disse que não é contra nenhum tipo de manifestação como o ocorrido ontem, em Defesa da Democracia, em São Paulo, e o previsto para hoje, também em São Paulo, contra a chamada 'imprensa golpista', segundo seus organizadores (PT, centrais sindicais e partidos da base aliada).
'Nós temos que conviver com eles (atos), não vou desautorizar nenhum', afirmou. Dilma disse que não vê a democracia do Brasil em risco e voltou a afirmar que política não pode ser feita com ódio. 'Ódio é como droga, você vicia, é fácil entrar e difícil sair', comparou.
Em rápida entrevista para jornalistas, a petista comemorou o índice de 6,7% na taxa de desemprego no País, em agosto, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo ela, o número indica que o Brasil está em situação de 'praticamente pleno emprego'.
Sobre os atos de apoio e crítica à imprensa, Dilma disse que não é contra nenhum tipo de manifestação como o ocorrido ontem, em Defesa da Democracia, em São Paulo, e o previsto para hoje, também em São Paulo, contra a chamada 'imprensa golpista', segundo seus organizadores (PT, centrais sindicais e partidos da base aliada).
'Nós temos que conviver com eles (atos), não vou desautorizar nenhum', afirmou. Dilma disse que não vê a democracia do Brasil em risco e voltou a afirmar que política não pode ser feita com ódio. 'Ódio é como droga, você vicia, é fácil entrar e difícil sair', comparou.
Em rápida entrevista para jornalistas, a petista comemorou o índice de 6,7% na taxa de desemprego no País, em agosto, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo ela, o número indica que o Brasil está em situação de 'praticamente pleno emprego'.
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