Contagem (Minas Gerais) - O primo de Goleiro Bruno, Sérgio Rosa Sales, mudou parte de seu depoimento nesta quarta-feira em audiência no Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Assim que a júiza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues terminou de mostrar o vídeo da reconstituição no sítio - relativa ao período que a Eliza teria fica em cárcere, Sérgio negou a versão e contestou o conteúdo das imagens.
Sérgio afirmou que foi torturado no sítio pelo delegado Júlio Wilke. Segundo ele, Wilke teria colocado em sua cabeça um saco plástico em um quarto que fica no lado esquerdo da casa e por isso, segundo Sérgio, ele inventou as informações que foram utilizadas na reconstituição.
No depoimento, Sérgio negou ter visto Eliza machucada no sítio do goleiro em Esmeraldas e que ela estataria sob cárcere privado. Ainda segundo ele, a estudante circulava livremente pelas dependências do local. Durante a audiência, o primo do ex-goleiro do Flamendo disse que não estava no carro com Macarrão e o menor quando Eliza foi sequestrada, supostamente no dia 10 de junho. Ele ainda frisou que Bruno permanenceu no sítio, não indo a residência de bola, onde o crime teria ocorrido no dia 15 de junho.
O promotor Gustavo Fantini avisou a Sérgio que, se ficar comprovado que ele mentiu no depoimento, ele deverá responder por denunciação caluniosa. Após esse momento, Sérgio não quis responder a mais nenhuma pergunta dos advogados, nem às feitas pelo seu próprio defensor, Wiler Vidgal. Com isso a juíza encerrou a sessão desta quarta-feira.
Fantini anunciou que vai abrir uma investigação para apurar denúncias de tortura contra acusados de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio. No dia 3 de novembro, Sérgio já havia acusado policiais de terem o agredido e o forçado a mentir, "incriminando oito inocentes" durante a reconstituição. Nesta quinta-feira, deverão ser ouvidos Macarrão, Fernanda, Bruno e Bola. O advogado de Macarrão já antecipou que o cliente se manterá calado.
Ércio Quaresma acusa delegado de cobrar R$ 2 milhões para livrar Bruno do inquérito
O advogado do goleiro Bruno, Ércio Quaresma, criou mais uma polêmica. Nesta quarta-feira, o advogado abriu o verbo contra o Chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, Edson Moreira, e o acusou de cobrar R$ 2 milhões para retirar o nome do atleta do inquérito que investiga o desaparecimento de Eliza Samudio. "Ele adora um cascalhinho. Todo mundo sabe disso. Ele pediu R$ 2 milhões para livrar a cara do Bruno. Até sexta-feira, vocês vão ter uma novidade sobre isso", disse Quaresma.
O promotor Gustavo Fantini avisou a Sérgio que, se ficar comprovado que ele mentiu no depoimento, ele deverá responder por denunciação caluniosa. Após esse momento, Sérgio não quis responder a mais nenhuma pergunta dos advogados, nem às feitas pelo seu próprio defensor, Wiler Vidgal. Com isso a juíza encerrou a sessão desta quarta-feira.
Fantini anunciou que vai abrir uma investigação para apurar denúncias de tortura contra acusados de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio. No dia 3 de novembro, Sérgio já havia acusado policiais de terem o agredido e o forçado a mentir, "incriminando oito inocentes" durante a reconstituição. Nesta quinta-feira, deverão ser ouvidos Macarrão, Fernanda, Bruno e Bola. O advogado de Macarrão já antecipou que o cliente se manterá calado.
Ércio Quaresma acusa delegado de cobrar R$ 2 milhões para livrar Bruno do inquérito
O advogado do goleiro Bruno, Ércio Quaresma, criou mais uma polêmica. Nesta quarta-feira, o advogado abriu o verbo contra o Chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, Edson Moreira, e o acusou de cobrar R$ 2 milhões para retirar o nome do atleta do inquérito que investiga o desaparecimento de Eliza Samudio. "Ele adora um cascalhinho. Todo mundo sabe disso. Ele pediu R$ 2 milhões para livrar a cara do Bruno. Até sexta-feira, vocês vão ter uma novidade sobre isso", disse Quaresma.
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